#ElPerúQueQueremos

5 hidroeléctricas en el Río Tapajós invadirán PARQUES NACIONALES del BRASIL

Publicado: 2012-01-10

Rousseff assinou um decreto para começar construção de cinco hidrelétricas no Rio Tapajós.

 

.

Los Estados Unidos del Brasil revierten las Áreas de Conservación de la Amazonía para viabilizar 5 megarepresas hidroeléctricas en el río Tapajós

 .

La Republica Federativa del Brasil “desafecta” varias Áreas de Conservación de la Amazonía para más represas.  La medida “provisional” MP 558, firmada por la presidenta Dilma Rousseff, y publicada en la gaceta DOU (Diário Oficial da União) de este viernes, 6 de enero, REVIERTE LA LEGISLACIÓN de varias áreas de conservación en la región amazónica, que se encuentran en los estados de Amazonas, Rondonia y Pará, y modifica los límites de tres parques nacionales, tres bosques y un área de protección ambiental (APA) para permitir la construcción de las hidroeléctricas Tabajara, Sao Luiz dos Tapajós y Jatobá, además de los embalses de las plantas hidroeléctricas del río Madeira - Santo Antônio y Jirau. Otro artículo de la MP 558 también autoriza la realización de los estudios de factibilidad técnica, económica y ambiental para la megahidroeléctrica Tabajara dentro de los nuevos límites del Parque dos Campos Amazônicos.

PUBLICIDAD MENTIROSA QUE HABLA DE "NUEVO TIPO DE REPRESA" TIPO PLATAFORMA PETROLERA ... UN VERDADERO ENGAÑA-MUCHACHOS: Las colosales represas del complejo hidroenergético “Hidrelétricas do Pará” inundarán una superficie equivalente al territorio de Sao Paulo, una metrópoli con una población de 20 millones de habitantes, la octava área urbana más grande del mundo.  

Nenhum rio, no Brasil e no mundo, pode suportar a construção de cinco hidrelétricas, ou até menos, em sequência. Hidrelétricas causam prejuízos imensuráveis à biodiversidade.

.

 

Rousseff ordenó la construcción de 5 nuevas centrales hidroeléctricasBrasil - La presidente de Brasil firmó el decreto que localiza las plantas en la región amazónica. La mandataria se prepara para el rechazo de los ambientalistas nacionales y extranjeros.

"Serán cinco hidroeléctricas inéditas en el mundo, abiertas en el Río Tapajós, en el estado de Pará, a las que se accederá por helicóptero, porque, para preservar la selva amazónica, no habrá construcciones en torno a las usinas", informó el ministro de Minas y Energía, Edison Lobao. Brasil es el país con más energía generada por la vía hídrica.

Según difundió la agencia de noticias Ansa, el Gobierno brasileño anunció el proyecto con orgullo. Las cinco centrales hidroeléctricas en el Río Tapajós tendrán un sistema nuevo: funcionarán con plataformas parecidas a las petroleras en ultramar y se evitará la urbanización en sus entornos y la apertura de carreteras.

El Gobierno se prepara, admitió el ministro, para las quejas de los ambientalistas, en un año en el que Brasil organizará en mayo-junio la conferencia mundial de desarrollo sustentable Río+20, dos décadas después de la Río Eco 92, que inició la discusión mundial sobre el calentamiento global. "Esperamos un griterío. Pero estamos tomando todos los cuidados ambientales posibles, con la rigurosidad de los entes de control. Cumplimos todas las condiciones, incluso en forma exagerada. Pero lo real es que no podemos detenernos frente a la necesidad de generar energía para el crecimiento y el bienestar del pueblo", explicó el funcionario.

Las usinas serán ubicadas en complejo que incluye a las ciudades de Sao Luiz de Tapajós, Jatobá, Jamanxim, Cachoeira de Caí y Cachoeira dos Patos, en el estado e Pará. Para Lobao, "el mundo asistirá a una tecnología que no conocía". Según explicó, las líneas de transmisión eléctrica serán colocadas por encima de la copa de los árboles. leer http://otramerica.com/temas/quien-quiere-matar-al-tapajos/503

 

Fuente:

Rousseff ordenó la construcción de cinco nuevas centrales ...

america.infobae.com/.../41748-Rousseff-ordeno-la-construccion-de-cinco-nuevas-centrales-hidroelectricas - En caché - Similares

----------------

União desafeta áreas de conservação na Amazônia para viabilizar hidrelétricas do Tapajós

A medida provisória 558, assinada pela presidente Dilma Rousseff, e publicada no DOU (Diário Oficial da União) desta sexta-feira, 6 de janeiro, desafeta algumas áreas de conservação na região da Amazônia, situada nos estados do Amazonas, Rondônia e Pará, e altera os limites de três parques nacionais, três florestas e uma área de proteção ambiental (APA) para viabilizar a implantação dos aproveitamentos hidrelétricos Tabajara, São Luiz dos Tapajós e Jatobá, além dos reservatórios das usinas do Rio Madeira - Santo Antônio e Jirau. Outro artigo da MP 558 também autoriza a realização de estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental para a UHE Tabajara dentro dos novos limites do Parque dos Campos Amazônicos. O documento também estabelece que áreas próximas que não forem atingidas pela cota de inundação efetiva para a formação do reservatório de Tabajara, São Luiz dos Tapajós e Jatobá serão reintegradas à unidades de conservação. (Agência CanalEnergia – 06.01.2012)

GESEL  grupo do estudos do setor electrico

http://www.nuca.ie.ufrj.br/blogs/gesel-ufrj/

.

candidoneto.blogspot.com/2011/11/pgr-propoe-a... 20 de novembro de 2011

PGR propõe ADI contra alteração dos limites do Parque Nacional da Amazônia - Ação considera que alteração de parque somente pode ser feita por meio de lei  

A região desafetada concentra a maioria dos desmates realizados no Parna e sua recuperação é considerada duvidosa (veja abaixo imagens da evolução do desmatamento). A redefinição de fronteiras também vai facilitar sua demarcação e sinalização porque agora elas serão indicadas pelo limite de rios.

 

O problema é que existiriam alternativas à mudança efetivada agora. Técnicos do ICMBio afirmam que fora da UC há terras suficientes para os agricultores familiares, legítimos beneficiários da reforma agrária, se grileiros e fazendeiros invasores forem retirados. Além disso, algumas grandes áreas griladas já desmatadas, com solo mais adequado e mais próximas às cidades e rodovias da região, têm processos de desapropriação encaminhados.

Redução de Unidades de Conservação abre precedente perigoso

www.forumcarajas.org.br/portal.php?noticia...

.

Menos áreas de proteção na Amazônia para criar hidrelétricas

.

Parque Nacional Campos Amazônicos perderá 3.000 hectares para Hidrelétrica Tabajara

.

BRASÍLIA - O governo baixou nesta sexta-feira uma medida provisória (MP) que mexe nos limites de seis unidades de conservação federais para viabilizar a construção de hidrelétricas na Amazônia. O Parque Nacional Campos Amazônicos, que pega parte dos estados de Rondônia, Amazonas e Mato Grosso, perderá 3.000 hectares para abrir espaço para que a Hidrelétrica Tabajara, cuja capacidade é de 350 MW, seja erguida. Outros 30.000 hectares da unidade serão subtraídos para reassentar agricultores familiares que estavam instalados dentro do parque, em outro local. Por outro lado, o parque ganhará em outra região anexa a seus limites atuais uma área de 150 mil hectares, o que o deixará com perímetro total de 961.320 hectares.

Já o Parque Nacional Mapinguari, localizado no interior do Amazonas, perderá 8.000 hectares. Essa área será "desafetada" e alagada durante as obras das usinas hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio (RO). O Parque Nacional da Amazônia também perderá espaço: cerca de 2,5% de sua área serão destinados à construção das hidrelétricas de São Luiz do Tapajós, cuja capacidade instalada é de 6.000 MW (quase o dobro da energia firme prevista para Belo Monte), e de Jatobá (350 MW). Uma outra parte do parque, com 30 mil hectares, também deixará de ser protegida para atender a pressão de agricultores que ocupam o local. O presidente do órgão do governo responsável pelas Unidades de Conservação _ Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) _ Rômulo Mello, pondera que essa perda já estava sendo negociada desde 2006, quando o parque ganhou 106 mil hectares.

Obras hidrelétricas do Complexo de Tapajós também acarretarão na diminuição de áreas na Área de Proteção Ambiental (APA) Tapajós e as Florestas Nacionais (Flonas) Itaituba I e II perderão, respectivamente 1,3%, 2,5% e 7,9% de suas áreas originais. Para Mello, essas perdas serão compensadas com a criação de outras Unidades de Conservação na região.

- A gente não gosta de chamar de compensação, mas o nossa proposta é criar uma Estação Ecológica de 600 mil hectares no interflúvio Madeira-Tapajós. É um jogo de ganha-ganha. A gente flexibiliza por um lado e ganha de outro, ao conciliar o interesse da energia elétrica do país. No final, reduzimos um pedaço muito pequeno das Unidades de Conservação - afirmou Mello.

Menos áreas de proteção na Amazônia para criar hidrelétricas - O ...3 dias atrás ...  ...oglobo.globo.com/.../menos-areas-de-protecao-na-amazonia-para-criar-hidreletricas-3591210 - En caché - Similares

 

Fiebre de Represas y Áreas Protegidas y de Conservación de Brasil ...3 Ene 2011 ... Allison ...malcolmallison.lamula.pe/2011/01/03/fiebre-de.../malcolmallison - Similares

As cinco hidrelétricas no Rio Tapajós. ”Nenhum rio, no mundo ...12 abr. 2010 ... ecourbana.wordpress.com/.../as-cinco-hidreletricas-no-rio-tapajos-nenhum-rio-no-mundo-suporta-isso-entrevista-especial-com-telma-monteir... - En caché - Similares

Dilma altera límites de parques en la Amazonia17 Ago 2011 ... La presidenta Dilma Rousseff publicó este lunes 15 en el Diario Oficial de la ...

La Hidroeléctrica de Tabajara, en el municipio de Machadinho do Oeste, en ... ambiental de cuatro hidroeléctricas del complejo del río Tapajós. ...

www.oecoamazonia.com/.../286-dilma-altera-limites-de-parques-na-amazonia - En caché - Similares

Los proyectos hidroeléctricos anegan la Amazonia - Público.es 25 Jul 2011 ... Brasil planea la tercera mayor hidroeléctrica del mundo. ... el Gobierno de Dilma Rousseff ha comenzado a dar los pasos para construir el no ... que recorrerá el valle de los ríos Tapajós y Jamanxim, en el estado de Pará, una ...www.publico.es/.../los-proyectos-hidroelectricos-anegan-la-amazonia - En caché - Similares

.


Escrito por

malcolmallison

Biólogo desde hace más de treinta años, desde la época en que aún los biólogos no eran empleados de los abogados ambientalistas. Actualmente preocupado ...alarmado en realidad, por el LESIVO TRATADO DE (DES)INTEGRACIÓN ENERGÉTICA CON BRASIL ... que a casi ning


Publicado en

malcolmallison

Just another Lamula.pe weblog